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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Festival Marés Vivas - Diário Dia 3

MACY GRAY

Confesso que não é um género musical que aprecio muito.
Mas sem dúvida que 2 coisas há a salientar, as grandes grandes vozes da senhora e do respectivo coro e a naturalidade com que a música flui no palco.
Nota-se um enorme à vontade e uma enorme humildade na actuação.
Tudo isto junto fez com que os pés aquecessem e uns passitos de dança apareceram naturalmente.
Parabéns Macy Gray e companhia.

RIDERS ON THE STORM

Talvez o grupo que mais expectativas me gerou. Um nervoso miudinho.
Saber como ía correr o conjunto de 2 lendas musicais e 3 novos elementos da banda.
Se por um lado, para mim, os Doors foram (e são ainda) um grupo à parte no panorama musical, por outro lado saber até que ponto é que de alguma forma seria comparável com a formação actual.
E começou a música...
E começaram as sensações difíceis de explicar por palavras.
Um misto de saudosismo pelo Jim e ao mesmo tempo os olhos fechados a dançar aqueles acordes sublimes.
Sem querer comparar, o actual vocalista desempenha muito bem o seu papel.
Vários momentos de interrupção ... fez parte do espectáculo "teatral" de acordo com os desvaneios do grupo.
Vários hinos foram tocados. Todos eles a merecer o entusiasmo do público.
Foi SUBLIME.

JAMES

Esteve ao seu melhor nível.
Abriu com Born of Frustration e logo o público esteve do lado dele.
O som estava muito bom.
Foi uma excelente performance.
Gostei bastante.


A noite terminou à hora do costume.

Fica a esperança para que se volte a repetir brevemente.

Últimas palavras para a organização do evento: Nada a Apontar. Muito bem.

^º^

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